quinta-feira, maio 31

Lua, lua, luar...

A noite não estava quente, nada quente para a altura do ano, mas ainda assim parece que a força da lua cheia nos impeliu a ir dar uma volta na praia deserta…
Era impossível ficar indiferente ao som do mar, numa praia vazia, com a lua a reflectir naquele espelho imenso, e a ondulação a apagar as pegadas que deixávamos na beira mar, como que querendo limpar as provas de um crime…

Sentados em cima do saco cama, fui buscar um pouco daquela água fria na minha mão e deixei escorrer-lhe umas gotas no pescoço, tremeu claro, a agua estava fria e aquilo provocou-lhe um arrepio, mas maior provocou depois a minha língua a saborear aquelas gotas salgadas que desciam lentamente, era um sabor de quente e frio como ela dizia entre um sorriso maroto…

A noite parecia que estava a mudar de clima, o fresquinho pouco característico desta altura do ano começava a dar azo a um calor bom, ao calor do tacto de ambos descubrindo-nos sem caminhos proibidos, pois todos eles não haviam ainda sido percorridos…

Aquela imensidão de areia sem ninguém era ao mesmo tempo excitante, mas também preocupante, será que poderíamos ter companhia ? Não sei se tivemos, mas também não interessava a única companhia que queríamos era mesmo a lua e o mar e essas faziam questão de mostrar que estavam bem presentes. As roupas começaram a sair ao ritmo das ondas que enrolavam na areia, deixei a minha língua vaguear naquele corpo de sombras da lua cheia, saborear cada recanto, fazer o quente e frio entre pedaços de agua salgada e o calor da minha boca… e o calor da boca dela ? Hummm, parece que ainda o sinto a percorrer-me a boca, os lábios, o peito, a chupar-me os dedos, a segurar-me nele e a prová-lo… enquanto eu a observava com o mar como pano de fundo.

O 69 parecia a melhor hipótese, não queria deixar de sentir aquela boca, mas também queria ter o sabor dela de volta, e que bom que foi saborear entre aquela coninha boa e o rabinho bem feito e sentir-me a ser saboreado ao mesmo tempo…

Escorreguei de fininho por baixo dela, deixando-a ficar naquela posição de gatas e entrei por trás, rimo-nos com o facto de o estar a fazer ali tão perto do mar, e com vista para o mar ehehehe, e entre sorrisos e olhares sacanas eu ia penetrando-a e sentindo-a cada vez mais húmida, mas sempre tão apertadinha….

Sentei-me e ela sentou-se por cima, que bom beijar aqueles seios naquele vai-e-vem de prazer, mordiscava-me as orelhas e isso deixava-me louco, segurava o seu corpo contra o meu e o calor aumentava mais e mais, deixei as minhas mãos descaírem até aquelas nádegas, dei uma palmada suave e ela riu-se “não queres bater com mais força ? Aqui ninguém nos ouve” e sem responder fiz o que me pediu, deixou a cabeça cair para trás e sorriu de prazer, deixei os dedos vaguearem e começarem a brincar com aquele rabinho, e essa brincadeira estava a ser boa para ambos, sussurrou-me “e se trocasses os dedinhos… por algo mais…” aquela frase teve um qualquer poder em mim que me transfigurou, levantei-a pegando á colo sem nunca sair de dentro dela, e penetrei-a assim, em pé com ela agarrada ao meu pescoço, veio-se para mim e pousei-a de novo no saco cama, de gatinhas para mim e fiz-lhe a vontade, penetrando aquele rabinho tão bom, com jeitinho, devagar, aumentado a profundidade da penetração, tentando segurar o prazer que sentia que estava a chegar, até que me vim assim mesmo… ao mesmo tempo que ela se vinha outra vez…

Após pararmos, o frio parece que voltou, os corpos quentes arrefeciam mas a noite tava perfeita demais para ir já embora, abrimos o saco cama, enfiamo-nos la dentro e ficamos ali ainda um pouco abraçados e a olhar a lua…

segunda-feira, maio 28

O calor...

Era uma daquelas noites tórridas de Verão, as luzes estavam no mínimo e a aparelhagem tocava baixinho. Uma suave brisa fazia os cortinados balançar e deixavam avistar lá fora uma noite de lua cheia, que iluminava toda a cidade e se espelhava no rio.

Ela estava deitada naquela cama tipo rede mas de lençóis de seda, nua, aproveitando cada sopro fresco que a noite trazia junto com o seu calor. Aquele corpo repousando ali era digno de uma fotografia artística, a mistura do relaxe, o braço pendurado fora da cama de rede numa atitude de descontracção… aquela descontracção tão própria dela e baseada na sua auto-confiança, experiência e sedução.

Aproximei-me por trás dela, para que não me pudesse ver a chegar, e comecei a acariciar-lhe o cabelo, passando com os dedos por detrás das orelhas fazendo carícias à medida que descia pelo pescoço massajando suavemente, e provocando um pequeno arrepio demonstrando que lhe estava a saber bem.

Beijo-a na boca, num beijo quente mas carinhoso e pergunto-lhe se não quer vir para a cama onde apenas uns lençóis frescos tapam o colchão. Diz-me para ir andando e fazer uma que já vem ter comigo.

Deito-me na cama, também eu nú, e na aparelhagem tocam os “Touch & Go”, enrolo uma e enquanto o faço vejo-a a caminhar para mim, serpenteando aquele corpo que tanta excitação me traz, que me faz desejá-lo, que me faz pedir por ele…

Chegada à beira da cama, caminha de joelhos como que uma gatinha para cima de mim, senta-se por cima da minha barriga, beija-me na boca e partilhamos aquela ganjah que só nos deixa ainda mais desinibidos e relaxados naquele momento. Um abraço sela não só a atracção mútua como também o carinho, e apesar daquele corpo, não conseguia pensar nela apenas na parte física, queria sentir o calor interior que ela tinha para me dar e que eu tinha para ela, e ali estávamos, com ela sentada em cima de mim, dois corpos nus desejando-se mutuamente mas ainda assim com o tempo e a vontade de se acariciarem e não apenas consumirem-se e sucumbir ao desejo.

Sinto-a a começar a ficar cada vez mais quente e húmida, o corpo nú sobre o meu revela que o instinto físico começa a vir ao de cima e começo a senti-la a procurar-me e só essa ideia é suficiente para me deixar duro, ela sorri com o efeito que provoca em mim e morde o lábio deixando a cabeça cair ligeiramente para trás, acaricio-lhe os seios e aqueles mamilos lindos à medida que os vou saboreando… humm que bem sabia aquela pele…

Pego nela e deito-a por debaixo de mim… um primeiro beijo na testa, um beijo na boca, e desço até aos pés dela… começo a massajar-lhe os pés enquanto vou com a língua percorrendo o interior daquelas pernas bem definidas e que o ginásio mantinha em forma, à medida que subia, ia subindo mais devagar e sentia o corpo dela a ter pequenos arrepios como que pedindo para subir mais depressa, mas eu não estava disposto a isso, queria saborear cada centímetro daquele corpo e demorei o meu tempo até chegar aos seus lábios. Ali chegado regozijei-me com aquele sabor, quis provar e voltar a provar, brincar com a língua cá fora e deixa-la entrar lá dentro, sentir aquele calor, descer até ao rabinho e brincar também aí um pouco, transportando ainda aquele sabor bom na minha língua… senti-a empurrar-me, ficamos lado a lado na cama e as mãos dela direccionaram-se para o meu pau já bem duro, agarrou-me com força e olhou-me fixamente nos olhos, saboreou-me como se de uma guloseima se tratasse sem nunca tirar os olhos de mim, e isso só me dava ainda mais tesão.

Subiu para cima de mim, e agarrando nele ajudou-me a entrar dentro de si…hummm como seria possível que com tanto calor ainda me sentisse mais quente dentro daquele corpo, pensava eu, enquanto lhe segurava nos seios e ajudava naquele vai e vem de prazer. Deixei as minhas mãos percorrerem-lhe as costas e descerem até ás nádegas, com um dedo brincava com aquele rabinho e sentia a gemer e a vir-se para mim. Deitamo-nos lado a lado e aquele corpinho de costas para mim fazia lembrar uma qualquer princesa do antigo Egipto, com aquele ar sedutor e curvas bem definidas que a qualquer um deixavam louco. Penetrei-a assim mesmo, por trás, sentindo a minha cintura contra aquelas nádegas, deixando os meus dedos escapar pela boca dela, e trazendo daquela coninha cada vez mais húmida o seu sabor para a minha boca, sussurrava-lhe ao ouvido o quanto a desejava e quanto me estava a saber bem, ela respondia com sorrisos de quem sabia o que estava a fazer, de quem gostava do que lhe estavam a fazer, e sobretudo de quem queria ainda muito mais.

Queria ir para cima dela, sentir aquelas seios contra o meu peito, beija-la enquanto a penetrava e foi isso que fiz. Deixei a minha língua percorrer aqueles mamilos, brincar com o pescoço, beija-la e voltar a beijar sem nunca parar aquele vai e vem de dentro do corpo dela, hummm queria voltar a sentir aquele sabor, saio, desço, caminho lentamente sem perder o contacto entre a minha língua e aquele corpo já suado, passo pelo umbigo onde brinco um pouco e volto para aqueles lábios lindos onde me perdia com beijos, lambidelas, tudo o que me trouxesse aquele sabor. Virei-a de costas e coloquei-a de gatas, seios nos lençóis e queria prova-la assim, por trás como tanto gosto.

Não resistiu em acompanhar a minha língua com os dedos, e mexia o corpo consoante o prazer lhe ordenava, eu deixei aqueles lábios por breves momentos e dediquei-me aquele rabinho, circundando-o com a minha língua, penetrando-o gentilmente com os meus dedos, até que não resisti a penetra-lo também com o meu pau.

Hum tão bom, sentir-me tão apertadinho e vê-la a olhar para mim pedindo por mais, gemendo de prazer e dizendo-me que queria-se vir mais e mais e que queria vir-se agora assim para mim, aumentei a rapidez dos movimentos até que eu mesmo já estava prestes a explodir de prazer, e foi o que fiz, após ter saído daquele rabinho e ter sentido por uma última vez aquela boca, que me provava e deixava louco.

Seguiu-se um banho refrescante, e voltamos para os lençóis, exaustos, olhando a cidade lá fora, com a cabeça dela no meu peito, eu a fazer-lhe cafuné que ela tanto gosta e sentindo aquele corpo adormecer, lentamente, junto a mim.

quarta-feira, maio 2

O Navio...

Apesar de a altura do ano já pedir outro tempo, era mais um dia cinzento que presenciáva-mos e isso tinha tirado a vontade de fazer algo de especial, uma volta de carro parecia ser o mais adequado.
Fomos até uma pequena praia situada numa zona industrial que proporcionava uma vista bonita sobre a cidade, apesar dos chuviscos que se abatiam sobre a mesma. Junto desta pequena praia ha um estaleiro e um local de carga e descarga dos navios, e um de grande porte encontrava-se à nossa frente sem que perturbasse a vista.
Dentro do carro a música ia chamando para um ambiente bem mais quente do que aquele que se fazia sentir lá fora, as mãos apeteciam percorrer zonas mais recônditas do corpo, e os charros fumados deixavam a mente voar ainda mais alto que de costume... Depois de alguns bafos trocados o inevitável tinha que acontecer, as minhas mãos já sentiam aquela coninha quentinha por baixo dos jeans justos... humm que tesão.
As mãos no meu pau acariciando-me por cima de umas calças de ganga largas, estavam a deixar-me maluco enquanto já saboreava aqueles mamilos erectos para mim, estava sequioso por uma boca quente a envolver o meu pau e ela parece que leu o meu pensamento à medida que desabotoava os botões das calças e via debaixo de uns boxers vermelhos e justos o meu pau já teso e esperando ser abrigado naquele corpo. Se a chuva lá fora não parava de cair, dentro do carro a temperatura não parava de aumentar agora que me sentia de pau bem envolvido numa boca quente e por uma lingua irrequieta. Com os meus dedos ia penetrando aquela coninha cada vez mais molhadinha e que ia já deixando também molhadinho o rabinho onde brincava também.
Os movimentos circulares que fazia com a cabeça no meu pau estavam a deixar-me louco e os meus dedos a explorar-lhe o corpo também não a deixavam nada indiferente e sem pensar saimos para fora do carro...
De pernas bem abertas e de costas para mim obriguei-a a apoiar as mãos no capot do carro enquanto a ia comer por trás... humm adoro ver-te a olhar-me por cima do ombro com ar de quem quer mais, cada vez era mais audível o som da minha cintura contra aquelas nádegas à medida que lhe ia dando mais fundo... ajoelho-me... lambo aquele cuzinho por uma última vez antes de entrar dentro dele, com jeitinho ao início mas com uma vontade incrível de comê-lo todo e foi isso que ela me pediu "come-o, sacia-te" e assim o fiz até ao limite das minhas forças, acabando por me vir naquelas nadegas vermelhas de tanto vai e vim contra a minha cintura...
Ouviram-se aplausos e um apito do navio ecoou no ar, o ambiente quente da foda tinha-nos feito esquecer aquele navio que ali estava, e não mais que 3 ou 4 pessoas tinham-nos observado... mas era o suficiente para voltar ao carro e arrancar dali para não voltar tão cedo...

Venha Divertir-se !!!

Esperam-te...