As pazes

Estavamos chateados à alguns dias, as coisas não andavam bem e pareciamos os dois demasiado cansados para fazer o que fosse, foram horas a discutir, a debater problemas e sem que nada se parecesse resolver... fui levá-la a casa, mais uns minutos a olhar um para o outro até que me pergunta "Queres subir!?" durante um momento hesitei, claro que me apetecia possuí-la e se calhar secretamente libertar alguma raiva naquele corpo que me deixa maluco, acenei que sim, estacionei o carro e subimos até à entrada do prédio.

Abraçou-se e disse que sentia a minha falta, o corpo dela junto ao meu e podia sentir aqueles seios rijos e lindos que ela tem, parte de mim queria abraçá-la e parte de mim rejeitava-a, "não queres!?" perguntou, "não sei se estarei nos melhores dias" respondi, mas a verdade é que continuámos, descemos até ao patamar das garagens e sorte do destino uma das arrecadações estava aberta e para lá entramos.

Despimo-nos um ao outro num misto de paixão e sedução, quando passei as minhas grandes mãos nos seios dela senti-a ter um arrepio de prazer, ela adora sentir a minha força no corpo dela, a sensação de segurança que umas mãos grandes podem dar a uma mulher, e sem dúvida que estava à minha espera... A minha t-shirt voa e ela começa a baixar as calças dela bem junto a mim, e quando se baixa resolve tomar-me na sua boca e começar a provar-me como tanto gosto enquanto os meus dedos sentiam toda a humidade que eu tinha provocado naquele corpo que me desejava...

Virei-a de costas, sinceramente apetecia-me sexo, umas palmadas nas nádegas, uma foda bem dada por trás em que as mãos seguram os seios e brincam com eles ao mesmo tempo que puxam o corpo contra o meu, "dá-me com o teu cúzinho contra mim..." pedia eu querendo entrar cada vez mais dentro daquele corpo escaldante, intercalando a força com o jeito, a rapidez com a lentidão mantive-me assim, perfeitamente suado até que me pediu "vira-te para mim... quero ver-te", rapidamente a encostei à parede, subi ligeiramente a perna dela que segurei por cima do meu braço e penetrei-a ali mm frente-a-frente, em pé numa posição não muito confortável mas que a tesão com que tava bem que justificava, gemeu de prazer várias vezes, o seu rosto estava vermelho de tanta actividade, tanto calor, tanta excitação, sentia-me a latejar pronto a rebentar a qualquer momento, sento-me numa caixa de cartão que parecia ali estar colocada estrategicamente ela ajoelha-se e toma-me na boca dela como tão bem sabe, e como a mim me sabe tão bem.

Sentia-me perto do orgasmo e só me apetecia ter prazer sem pensar em mais nada, puxei-a pelos cabelos enquanto me chupava até que o retirei e vim-me naquela boca gostosa lambusando aquela cara linda que olhava para mim enquanto eu me contorcia de prazer enquanto me vinha...

É sempre bom fazer as pazes, já o outro dizia "Make Love, Not War"