segunda-feira, outubro 17

Morangos

A época dos morangos estava a começar, ambos gostavam daquela fruta suculenta e surgiu um convite da parte dela, será que queria ir com ela apanhar morangos para a quinta do seu avô?
A resposta foi afirmativa, uma tarde engraçada estava em perspectiva e uma boa oportunidade para metermos a conversa em dia além de que sempre davam uma ajudinha na Quinta.
A meio da manhã lá seguimos em direcção à Quinta, ele passou na casa dela a buscá-la e ela deu-me as indicações de como lá chegar. Ao chegar já estava o Avô, um senhor simpático pronto para nos receber, primeiro uma beijoca à neta pois claro e depois um aperto de mão a mim.
Lá recebemos as indicações de onde iriamos apanhar o fruto e já com os baldes nas mãos seguimos caminho, após termos recusado a ajuda do avô, não valia a pena ele estar a cansar-se e assim também estavamos mais à vontade para as nossas conversas.
À muito tempo que não estavamos juntos e por isso assunto não faltava, mas como quase sempre não foi preciso muito para que a conversa começasse a desenrolar-se.
Agachados a escolher critoriosamente os melhores morangos ali estavam os dois conversando sobre a vida, sobre o tempo, sobre tudo... até que foi impossível reparar naquele cuzinho tão bem delineados que se empinava cada vez que era necessário que ela se baixasse um pouco mais, e foi destraído a olhar para ele que escorregou o pé e deixei-me cair, entornando parte do balde de morangos para cima de mim.
Ela olhou e começou-se a rir com a queda, mas mais ainda porque uma data de morangos tinham-se depositado sobre o meu baixo ventre havendo até alguns mais afoitos que se preparavam para entrar pelos calções, ri-me também com a situação, admitindo que já com um ar de sacaninha desejoso que ela os viesse tirar e recolocar no balde. Apercebendo-se disso, ela aproximou-se e começou a tirá-los um a um de forma a que eu pudesse sentir as suas mãos a entrar pelos calções deixando apenas um último teimoso por cima da berguilha dos calções... esse retirou-o lentamente com a boca quando algo já parecia sobressair por baixo da roupa.
Aquela t-shirt justa que trazia realçava cada vez mais os mamilos pequenos e perfeitos que estavam agora a demonstrar que não era apenas eu quem estava entusiasmado com aquela situação e a pergunta "que outra fruta é esta que tens aqui por baixo?" deu o mote de saída para aquilo que haveria de ser uma bela sessão de "sexo rural".
Não era a primeira vez que estavam assim, e muito menos a primeira que era abordado o tema "Sexo" entre eles e isso propiciava-lhes um conhecimento prévio que permitia ir direito ao assunto dando a cada um o que mais desejavam.
Os morangos começaram a sair dos baldes e passar por entre as pernas dela, ganhando aquela cor vermelha mais viva cada vez que ficavam húmidecidos antes de os provar, estava a deixá-la louca de desejo aquela cenário de ver a minha cabeça entre as suas pernas deliciando-se ora com a fruta do pomar ora com a fruta dela, aquela lingua não lhe dava tréguas e não tardou a que tivesse um momento de prazer apenas proporcionada pelo sexo oral.
"Chega, anda cá..." foi a última coisa que ouvi quando ela me empurrou e fiquei eu à mercê dos seus desejos e vontades, fui chupado, lambido, masturbado até que agarrei-a, e de gatas apoderei-me do corpo dela por trás, segurando-lhe nos seios à medida que procurava penetrá-la cada vez mais fundo dando-lhe todo o prazer que conseguia. Cada vez a sentia mais quente e húmida e sabia também que não ia aguentar muito mais, resolvi sair de dentro daquele corpo em brasa e voltar a brincar um pouco.
Com ela ainda de gatas, comecei a inserir um pouco dos morangos no corpo dela o suficiente para ficarem bem banhados por aquele suco delicioso e depois prová-los. Já saciada com o prazer que tinha obtido virou-se de repente e apanhando-me de cócoras começou a provar-me parando apenas quando exclamei que me ia vir, pediu-me que me viesse sobre os seios e assim o fiz, deitando aquele sumo quente como ela pediu. Foi então que comeu o último morango, olhando para mim, sem que antes deixasse de passar aquele derradeiro morango sobre o suco que tinha nos seus seios, dando-lhe assim outra côr e outro sabor.
O tanque da quinta serviu depois para refrescar... corpo e mente.

5 comentários:

ODesejoMoraAqui disse...

Acredita... uma verdadeira delícia, nem foi preciso o chantilly k tanta gente insiste em pôr nos morangos, mas como qualquer delícia é sp melhor provada a 2. O Desejo sem dúvida que mora aqui...

Anani disse...

Obrigada por teres passado por lá e pelo convite. E aqui estou para te dizer que gostei deste conto e que passarei mais vezes!
BE (beijos electrónicos)

marco disse...

morangos com açucar..é que nao! vem ver um video

Tiago_e_Sofia disse...

Hummmm
Como eu adoro morangos!!! ;)
Beijos
Sofia

ninfa disse...

BRUTAL ESSA IMAGEM!!! :)

Venha Divertir-se !!!

Esperam-te...