sábado, outubro 29

Jantar animado

Era o aniversário de um amigo dele. Fomos a um restaurante chinês do chiado. A conversa estava bem animada, muitos convidados, muitos copos, já estavamos todos bem acelerados...
Tinha de ir a casa de banho e não resisti a lançar-lhe o desafio:
-Vou a casa de banho... Não me queres vir ajudar?
-Olha que eu vou...
-Então... estás a espera de quê? (Disse com cara de putinha)
Conforme segui rumo a casa de banho seguiu-me. Entrámos na casa de banho das senhoras e em segundos já estavamos aos beijos encostados ao lavatório. As minhas mãos já tinham encontrado o seu sexo duro e estava desejosa de o sentir dentro de mim:
-Fode-me!
Virou-me de costas, subiu-me a saia e desviou-me o fio dental. A excitação da situação, poder ser apanhada a qualquer altura ainda me deixava mais louca... Estava bem molhada e não ele teve dificuldades em entrar em mim.
O sexo foi selvagem, estava prestes a vir-me e ele também... O orgasmo foi intenso mas não podia gemer muito alto, mesmo ao lado era a sala do restaurante...
Vestimos-nos rapidamente e saimos da casa de banho muito calmos.
Não sei porquê... mas acho que as nossas caras não deixaram grandes dúvidas do que se tinha acabado de passar para os outros convidados do aniversário...

quarta-feira, outubro 26

A freira e a loira

Ia uma Freira a caminho do convento quando uma loira lhe oferece boleia.

A Freira entra no carro e começa a reparar no seu luxuoso interior:
- Mas que belo carro a Senhora tem! Deve ter trabalhado muito arduamente para o conseguir comprar.
- Olhe Irmã, por acaso não foi bem assim. Foi um industrial com quem dormi durante uns tempos que me ofereceu.
Entretanto, a Freira olha para o banco de trás onde estava pousado um casaco de vison e exclama:
- Oh! O seu casaco de peles é lindo! Deve ter custado uma fortuna.
- Não me custou muito pois bastou-me passar umas quantas noites com um futebolista.
Após ouvir isto, a Freira manteve-se calada durante o resto da viagem.
Ao chegar ao convento foi para os seus aposentos tomar um revigorante banho.
Estava a Freira no banheira quando ouve alguém a bater à porta do seu quarto.
- Quem é?
- É o Padre Afonso.
- Vai à merda, mais os teus rebuçados de mentol !

Aproveitem agora, porque mais tarde nunca se sabe...

Um velhinho de 75 anos, voltou da viagem de lua-de-mel, encontra um amigo que lhe pergunta:
- Então, como foi a lua-de-mel ???
- Óptima !!! - responde o velhinho.
O amigo insiste:
- E o sexo, como foi ???
- Fizemos quase todos os dias !!!
- Como assim, quase todos os dias ?!?!?
- É isso mesmo: quase fizemos na segunda, quase fizemos na terça,quase fizemos na quarta...

Uma questão de vocação

Está uma freira a costurar, pica-se e...:
- Porra! Piquei-me!
- Merda! Eu disse porra!
- Foda-se! Disse merda!
- Caralho! Pra que é que fui dizer foda-se!
- Puta que pariu, não sirvo pra freira...

segunda-feira, outubro 17

Morangos

A época dos morangos estava a começar, ambos gostavam daquela fruta suculenta e surgiu um convite da parte dela, será que queria ir com ela apanhar morangos para a quinta do seu avô?
A resposta foi afirmativa, uma tarde engraçada estava em perspectiva e uma boa oportunidade para metermos a conversa em dia além de que sempre davam uma ajudinha na Quinta.
A meio da manhã lá seguimos em direcção à Quinta, ele passou na casa dela a buscá-la e ela deu-me as indicações de como lá chegar. Ao chegar já estava o Avô, um senhor simpático pronto para nos receber, primeiro uma beijoca à neta pois claro e depois um aperto de mão a mim.
Lá recebemos as indicações de onde iriamos apanhar o fruto e já com os baldes nas mãos seguimos caminho, após termos recusado a ajuda do avô, não valia a pena ele estar a cansar-se e assim também estavamos mais à vontade para as nossas conversas.
À muito tempo que não estavamos juntos e por isso assunto não faltava, mas como quase sempre não foi preciso muito para que a conversa começasse a desenrolar-se.
Agachados a escolher critoriosamente os melhores morangos ali estavam os dois conversando sobre a vida, sobre o tempo, sobre tudo... até que foi impossível reparar naquele cuzinho tão bem delineados que se empinava cada vez que era necessário que ela se baixasse um pouco mais, e foi destraído a olhar para ele que escorregou o pé e deixei-me cair, entornando parte do balde de morangos para cima de mim.
Ela olhou e começou-se a rir com a queda, mas mais ainda porque uma data de morangos tinham-se depositado sobre o meu baixo ventre havendo até alguns mais afoitos que se preparavam para entrar pelos calções, ri-me também com a situação, admitindo que já com um ar de sacaninha desejoso que ela os viesse tirar e recolocar no balde. Apercebendo-se disso, ela aproximou-se e começou a tirá-los um a um de forma a que eu pudesse sentir as suas mãos a entrar pelos calções deixando apenas um último teimoso por cima da berguilha dos calções... esse retirou-o lentamente com a boca quando algo já parecia sobressair por baixo da roupa.
Aquela t-shirt justa que trazia realçava cada vez mais os mamilos pequenos e perfeitos que estavam agora a demonstrar que não era apenas eu quem estava entusiasmado com aquela situação e a pergunta "que outra fruta é esta que tens aqui por baixo?" deu o mote de saída para aquilo que haveria de ser uma bela sessão de "sexo rural".
Não era a primeira vez que estavam assim, e muito menos a primeira que era abordado o tema "Sexo" entre eles e isso propiciava-lhes um conhecimento prévio que permitia ir direito ao assunto dando a cada um o que mais desejavam.
Os morangos começaram a sair dos baldes e passar por entre as pernas dela, ganhando aquela cor vermelha mais viva cada vez que ficavam húmidecidos antes de os provar, estava a deixá-la louca de desejo aquela cenário de ver a minha cabeça entre as suas pernas deliciando-se ora com a fruta do pomar ora com a fruta dela, aquela lingua não lhe dava tréguas e não tardou a que tivesse um momento de prazer apenas proporcionada pelo sexo oral.
"Chega, anda cá..." foi a última coisa que ouvi quando ela me empurrou e fiquei eu à mercê dos seus desejos e vontades, fui chupado, lambido, masturbado até que agarrei-a, e de gatas apoderei-me do corpo dela por trás, segurando-lhe nos seios à medida que procurava penetrá-la cada vez mais fundo dando-lhe todo o prazer que conseguia. Cada vez a sentia mais quente e húmida e sabia também que não ia aguentar muito mais, resolvi sair de dentro daquele corpo em brasa e voltar a brincar um pouco.
Com ela ainda de gatas, comecei a inserir um pouco dos morangos no corpo dela o suficiente para ficarem bem banhados por aquele suco delicioso e depois prová-los. Já saciada com o prazer que tinha obtido virou-se de repente e apanhando-me de cócoras começou a provar-me parando apenas quando exclamei que me ia vir, pediu-me que me viesse sobre os seios e assim o fiz, deitando aquele sumo quente como ela pediu. Foi então que comeu o último morango, olhando para mim, sem que antes deixasse de passar aquele derradeiro morango sobre o suco que tinha nos seus seios, dando-lhe assim outra côr e outro sabor.
O tanque da quinta serviu depois para refrescar... corpo e mente.

domingo, outubro 16

Prazer feminino

Os homens não têm problema nenhum em admitir que o fazem, já as mulheres... claro que há excepções e cada vez mais (parece-me a mim) começam a admitir, mas continuo a perguntar-me... qual o problema de dizer: sim, eu masturbo-me!
A necessidade de conhecer o corpo, explorar cada ponto, descobrir as diferentes sensações... é tão bom... E claro, numa relação a dois pode facilitar muito, já podemos dizer o que se gosta, como se gosta. Não percebo como pode haver quem ache que é algo que vai fazer mal. O que faz mal é privarem-se do prazer... Por isso... usem e abusem daquilo que o vosso corpo vos pode proporcionar, prazer... muito prazer...

E dentro do tema, deixo-vos este poema:


Eis o centro do corpo
o nosso centro
onde os dedos escorregam devagar
e logo tornam onde nesse
centro
os dedos esfregam - correm
e voltam sem cessar

e então são os meus
já os teus dedos

e são meus dedos
já a tua boca

que vai sorvendo os lábios
dessa boca
que manipulo - conduzo
pensando em tua boca

Ardência funda
planta em movimento
que trepa e fende fundidas
já no tempo
calando o grito nos pulmões da tarde

E todo o corpo
é esse movimento
que trepa e fende fundidas
já no tempo
calando o grito nos pulmões da tarde

E todo o corpo
é esse movimento
em torno
em volta
no centro desses lábios

que a febre toma
engrossa
e vai cedendo a pouco e pouco
nos dedos e na palma


Maria Tereza Horta, in Poesias Eróticas

Pequena apresentação

Antes de mais queria pedir desculpas a quem nos tem visitado, dado que ainda nem sequer me apresentei.
Tenho 22 anos, não tenho tabus e acho que é sempre bom falar de sexo. Daí o blog onde poderão ser falados os mais variados temas relacionados com este.
Espero que o feedback seja positivo... :)

sexta-feira, outubro 14

"Ai que nojo..."

Hoje deu-me para reflectir em vez de contar factos...

É vulgar ouvir, sobretudo raparigas, usarem a palavra "nojo" em relação a certas prácticas sexuais, como sejam o sexo anal ou o sexo oral principalmente, e com isto não quero dizer que não o façam, pois ainda vai uma grande distância entre aquilo que as pessoas fazem na intimidade e aquilo que admitem fazer.

Se puserem um filme porno a passar enquanto estiverem raparigas a assistir, e se isto for feito fora da intimidade de um casal (ou de 2 amigos especiais), o primeiro comentário costuma ser "ai que nojo a vir-se para cima dela..." ou coisas do género, mas continuo a acreditar que a maior parte delas já tiveram a fazer exactamente aquilo, mas parece mal dizê-lo...

Ora bem, se duas pessoas decidem ter relações sexuais é porque acima de tudo tem de haver alguma atracção e conforto com a intimidade um do outro, já nem falo de questões de amor ou paixão para poder aqui incluir também as quecas fortuitas. Partindo deste pressuposto então, não me cabe na cabeça como é que alguém pode achar que na relação sexual possa haver algo que inspire "nojo". Todas as mulheres, ou quase todas, tal como os homens adoram sexo oral, gostam de sentir-se provadas naquela sua zona restrita na qual elas têm controlo e só dão a quem querem, ora porque é que há-de ser diferente estarmos a lamber ou a chupar aquele liquido gostoso, ou estarem a fazer um broche e um gajo vir-se por exemplo? É como a tão falada ejaculação feminina, que nojo tem isso? Pelo menos para mim nenhum...

Não vou começar com a conversa das vitaminas ou proteínas, porque não é por aí (LOL), simplesmente também não iam gostar que um gajo acabasse de fazer um minete e fosse a correr lavar a boca ou cuspir. Pessoalmente não tenho problemas nenhuns em beijar uma rapariga depois de sexo oral, tenha sido eu a fazê-lo ou ela a mim... sim porque também não consigo entender os gajos que gostam de "esporrar-se para cima delas ou na boca delas" e depois fazem carinha de enjoados se elas lhes pedirem um beijo a seguir, porque aí então se tens nojo de ti como podes pedir que não tenham?

Acho que no sexo não existe, quando ele é bom, nada que tenha a ver com "nojo" tem de haver a higiene necessária, como em tudo na vida, e de resto é para disfrutar de todos os cantinhos e de todos os fluídos, seja no sexo ou no amor, porque por vezes tem-se a noção que há coisas que se fazem quando há sexo e outras que se fazem quando há amor, mas quanto a mim quanto mais amor há, mais intimidade e uma coisa leva à outra.

quinta-feira, outubro 13

Para rir um bocadinho...

Era o primeiro dia de serviço da bicha, ascensorista no elevador quando, entra um sujeito com um charuto aceso, e a bicha diz toda delicada:
- Escute moço, não é permitido fumar no elevador, eu não posso subir dessa forma!
O sujeito responde:
- Olha aqui! Não é a primeira vez que eu fumo nesse elevador, e não vai ser uma "bichinha" que vai me proibir! Entendeu?
- Sinto muito, não posso subir dessa forma, com o charuto aceso, insiste o ascensorista.
- Escute aqui, imbecil, se você não subir agora, sabe onde vou enfiar esse charuto?
E a bicha responde:
- Não adianta tentar me agradar, regulamento é regulamento!

Quem quer vir passear comigo?!


Quem quer vir passear comigo neste areal ?

Uma visita ao cinema

Adoro cinema, gosto muito de ir ver as estreias e se a vida me permitisse até ia ver filmes em ante-estreia.
Desta vez à chegada aos cinemas optei por um filme menos conhecido, apetecia-me pouca confusão à minha volta e por isso fugi aos filmes de topo da tabela.
Após filme escolhido, encaminhamo-nos para a sala de cinema cerca de 10 minutos antes da sessão, porque mais vale esperar sentado naqueles bancos almofadados e confortáveis do que em bancos metálicos e frios.
A sala estava vazia e fomos os primeiros a chegar, para variar escolhi também 2 dos lugares mais atrás, quase por baixo do projector, visto que a sala também não era das maiores não via incómodo nisso, e a minha escolha deixou-a a sorrir. Aquele sorriso demonstrou-me o quanto bem me conhece a mim e às minhas fantasias, ora este cenário tornava-se cada vez mais propício...
Chegaram apenas mais cerca de 10 pessoas para ver o filme e finalmente as luzes apagaram-se, julgo que ainda decorriam as apresentações quando senti uma mão quente sobre a minha breguilha e não consegui conter um sorriso.
Sussurou-me ao ouvido "Foi para isto que me trouxeste aqui não foi sacaninha!?", nem respondi, abriu-me a breguilha e começou a fazer-me caricias por cima dos boxers justinhos que eu trazia e que moldavam perfeitamente agora os meus contornos. Como não trazia saia disse-lhe que se pusesse de forma a desapertar o botão das calças de forma a poder acariciá-la também, comecei a deslizar a minha mão pela cintura até que encontrei-a cheia de desejo o que podia confirmar pelos fluidos que percorriam os meus dedos.
Estava cada vez mais excitado com o pau a pedir claramente por mais, e como se o tivesse ouvido, pegou na minha mão retirou-a da sua coninha molhadinha que entretanto já lhe tinha proporcionado momentos de prazer orgásmico e dobrou-se sobre mim apoderando-se dele com a boca.
Que excitante estar ali, mesmo que com pouco gente, com tanto prazer e a sentir a lingua dela a deixar saliva no meu pau duro, num vai e vem constante que me estava a deixar louco e às vezes quase torcia para que alguém (confesso que do sexo feminino) olhasse para trás e nos visse assim, acho que isso então daria um estouro de prazer. Não aconteceu, e nem foi preciso porque aquela mão a apertar-mo enquanto a lingua brincava com ele como se fosse um Chupa-Chups fizeram todo o trabalho... e muito bem feito.
Vim-me ali e nem assim parou mesmo depois de me vir ele continou ainda teso, embora agora mais sensível, e ela continou a brincar com ele até perder força. Limpámos o pouco que estava sujo (mas que capacidade de absorção...) e começamos, agora sim, a disfrutar do filme embora isso já nem interessasse...

sexta-feira, outubro 7

Os Portugueses são mesmo melhores ...

- Ontem à noite fiz amor com a minha mulher quatro vezes seguidas,disse o francês, e de manhã, ela fez um delicioso crepe e disse que me amava muito.
- Ah, ontem à noite fiz amor com a minha seis vezes, disse o italiano, e de manhã ela fez uma deliciosa omeleta e disse que eu era o homem da vida dela.
Como o português ficou calado, o francês perguntou:
- Quantas vezes é que fez amor com a sua mulher ontem à noite?
- Uma - respondeu o português.
- Só uma?! - Exclamou o italiano
- E de manhã, o que é que ela disse?
- Não pares!!!

...eheheheh granda "TUGA"

quinta-feira, outubro 6

Um conto...

À tempos e respondendo a um desafio colocado por outro blog, peguei no início de um conto e tentei acabá-lo e por isso agora o publico aqui...
O Início.. (pela Sutra)
Deambulava pelo alto da torre do castelo. A noite cerrada e ventosa fazia adivinhar uma tempestade como há muito não se via por aqueles montes.
Quem a visse de longe, julgaria estar um fantasma no castelo. Apenas se vislumbrava o seu vestido branco, que lhe roçava os calcanhares, balouçando ao sabor do vento que uivava pelas ameias. Os seus longos cabelos ruivos enrolavam-se no pescoço, fazendo-lhe cócegas no rosto.Sentia uma ansiedade no corpo, pela saudade que tinha dele. Havia partido há seis meses para terras longínquas e, apenas uma vez havia recebido uma carta sua, trazida por um mensageiro.
Que saudade tinha das noites quentes ao seu lado. Da boca macia passeando pelo seu corpo. Dos dedos que lhe acariciavam a pele. Do seu corpo que a invadia, poderoso, ciente do desejo que a fazia sentir e do prazer que lhe dava. Do rebolar nos lençóis de linho branco que, amarfanhados, denunciavam os orgasmos sentidos nas noites.
Ouviu os cascos de um cavalo e sentiu o coração palpitar. Ele estava a chegar. Sentia-o. O seu corpo adivinhava-o. Sentiu, mais do que ouviu, a voz que ditou a ordem para abrirem os portões e percebeu que ele entrava no pátio do castelo.
A minha contribuição...
Depressa os ecos da sua voz sentiram-se também no seu corpo, como que pequenos dedos percorrendo a sua pele macia e sedenta de não apenas um toque masculino, mas sim do seu toque...
Ao longe vislumbrava a sua figura imponente e o desejo aumentava a cada respiração que tomava e que se tornava cada vez mais descontrolada.
Apesar do seu desejo parecia que uma força a prendia ali, os seus pés não se moviam e apenas os seus olhos acompanhavam o movimento do seu desejado como que tentando atraí-lo para junto de si.
Pareceu uma eternidade apesar dos poucos minutos que ele demorou para subir à torre do castelo e se juntar a ela, estes seis meses de solidão e abstinência passaram-lhe em frente dos olhos sem que conseguisse fazer muito mais do que pestanejar, e o que mais desejava agora era recuperar todo o tempo perdido e reviver o calor dos seus corpos um junto ao outro fundindo-se num só...
Estão a um passo de distância e quase que conseguem cheirar o desejo mútuo, ele avança e dá um passo e sente-se a sua lingua quente percorrendo o seu pescoço, passando por detrás da orelha antes de se fundirem as duas num beijo quente de paixão e amor... O vestido, esse que apenas destapava os calcanhares, cai inerte sobre o chão à medida que ela puxa as alças do mesmo para o lado, e a única coisa que dantes estava destapada é a única que é agora coberta por ele.
Ao vislumbra-la nua não resiste e começa a percorrer o seu corpo com carícias e pequenos beijos soltos aqui e ali e que tornavam cada vez mais> intenso o cheiro do prazer que se antevinha. Cai sobre os seus joelhos e saboreia aquele sabor divino que tanto esperava e bebe do liquido proíbido da mulher que tanto desejou durante estes 6 meses de ausência, a sua mão que lhe percorre a coluna deixa antever um arrepio de prazer que a imobiliza e sussura-lhe ao ouvido "que saudades..."
As suas vestes vão caindo à medida que dão alguns passos em direcção a uma parede, ela queria também saborear um sabor já longiquo mas ainda tão presente na memória, sobre os seus joelhos toma-o na boca saboreando não sofregamente como o desejo pediria, mas lentamente, saboreando cada milímetro e cada gota daquele elixir que tanto a enloquece.
Finalmente os dois corpos unem-se num só, sentindo o calor das suas entranhas que antevêm os fluidos do desejo a escorrer pelos seus corpos e amam-se apaixonadamente sem tabus, pouco importados que os seus gemidos por esta altura ecoem por todo o castelo como espíritos num banquete carnal e de luxúria... suportado por amor que esperava à seis meses para se tornar físico.
Horas passaram-se de um pára e recomeça quando ambos deixam pousar os seus corpos cansados e saciados do prazer mútuo e adormecem abraçados num calor que nem a brisa da madrugada consegue separar...

Venha Divertir-se !!!

Esperam-te...